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Email Marketing SindHosp: XHL Consultoria participa do Encontro Nacional Unimed
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Saúde Web – OS aprimora administração de hospital com gestão de custos
Consultoria da XHL permite que Hospital Deputado Luis Eduardo Magalhães aumente visibilidade de gastos e promova economia
Gerenciado em regime de Organização Social de Saúde (OS) pela Monte Tabor Centro Ítalo Brasileiro de Promoção Sanitária, o Hospital Deputado Luis Eduardo Magalhães fica em Porto Seguro, na Bahia. Possui 125 leitos ativos para atendimento médico hospitalar de média e alta complexidade, de urgência, emergência e internação em clínica médica, cirúrgica, obstétrica e pediátrica, além de ambulatório de especialidades.
Como todo hospital em regime de OS, o Luis Eduardo Magalhães conta com um montante orçamentário limitado, com repasses definidos em contrato. Atende uma região que abrange cerca de 710 mil pessoas. Custo, portanto, é um dos maiores desafios da instituição.
Até 2011, o sistema de gestão da unidade não era totalmente integrado, ou seja, módulos assistenciais, controles financeiros e gestão estoque operavam em separado. Indicadores de gestão e administrativos eram escassos, principalmente no que tange aos custos. Naquele ano, o diretor geral do hospital, Aurélio Rocha Neto, contatou a consultoria XHL para a realização de um levantamento dos custos da unidade para melhor controle e gerenciamento dos mesmos, além de poder prestar contas para o contratante da OS – o Estado – de maneira mais concreta.
Para atender então a demanda por transparência e controlar melhor processos e rotinas, integrando as principais áreas assistenciais e administrativas, a XHL implantou no hospital a Gestão de Custos.
Robson Santo, consultor da XHL Consultoria, explica que a consultoria desenvolveu técnicas e ferramentas para que o hospital entendesse os processos e os principais clientes e fornecedores internos. A gestão passou a mensurar se o trabalho estava sendo realizado dentro dos processos desenhados e com eficiência em custos. A nova estrutura passou a servir os gestores com estatísticas desenvolvidas e integradas a novas rotinas, acelerando o processo decisório e prevenindo perdas e desperdícios.
“Hoje eles [os gestores] já conhecem cada área”, explica Santo. Os dados servem de base para as reuniões mensais realizadas entre as lideranças de áreas para apresentação e discussão dos custos do hospital. “O objetivo destes encontros é fomentar discussões para melhorar as rotinas e discutir ações para correções de processos internos e consequentemente um melhor aproveitamento dos recursos.”
Para o hospital, e a partir da divulgação dos indicadores, houve ganho de conscientização dos colaboradores a respeito dos custos de cada processo. O resultado é um autocontrole dos centros de custos. A ferramenta permitiu ainda mensurar variáveis que refletem diretamente no resultado financeiro da instituição, diminuindo desperdícios de materiais de escritório e, claro, hospitalares e de consumo.
“Mesmo sem grandes sistemas de gestão e com algumas limitações tecnológicas, o hospital está implantando controles para que se possa apurar os consumos por paciente, evitando aumento de estoques e gerenciando toda a logística demandada pela região onde encontra-se, afastado dos grandes centros e fornecedores”, explica Santo.
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Revista Hosp – Qualidade evidenciada Além de impulsionar os resultados a partir da diminuição de erros e custos, as certificações trazem maior satisfação ao cliente, promovendo ainda a imagem da instituição em nível internacional
Implantar uma gestão de processos eficiente, que beneficia e mantém a qualidade do atendimento oferecido, assegurando um padrão baseado na excelência: é sob esta ótica que deve ser entendida a Acreditação Hospitalar, uma verdadeira certificação “cinco-estrelas” para estabelecimentos de saúde e que ano a ano ganha mais importância no Brasil. Para um futuro não muito distante, espera-se ainda que ela deixe de ser uma opção para se tornar obrigatória, contribuindo de forma direta para melhorias.
“Os processos de certificação são inevitáveis. Cedo ou tarde as instituições terão de adotar algum modelo de primazia de serviços. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por exemplo, tem focado incentivos e atenção nesta área, buscando levar garantia de qualidade assistencial aos beneficiários dos planos de saúde. Além disso, o prestador que pensa de forma empresarial, visando à sustentabilidade e perenidade de sua companhia, inevitavelmente deve incluir esta estratégia no planejamento. Quem não aderir terá dificuldades para se manter no mercado”, destaca Eduardo Regonha, diretor executivo da XHL, consultoria que oferece soluções personalizadas para entidades de todos os portes, tais como serviços de gestão financeira, controladoria, raio-X organizacional, gestão de faturamento e projetos de viabilidade econômico-financeira.
Para ele a acreditação já é uma necessidade. “Com o apoio da Internet, usuários de planos de saúde estão buscando instituições acreditadas para seu atendimento em detrimento das demais. Investimentos no setor propiciam a manutenção dos clientes atuais e principalmente o aumento da procura”.
Claudia Araújo, coordenadora do curso de Gestão em Saúde do Instituto de Pós-graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppead-UFRJ), lembra ainda que as entidades têm enfrentado uma pressão cada vez maior para reduzir custos, melhorar os serviços e aumentar a segurança para o paciente. “Neste sentido a acreditação tem sido vista pelos gestores como um dos meios de se alcançar resultados. De acordo com pesquisa desenvolvida em 2010 junto a 101 hospitais brasileiros pelo Centro de Estudos em Gestão de Serviços de Saúde do Coppead, há quatro grandes motivadores para a busca pela certificação: melhoria dos processos; reconhecimento (imagem da empresa); avaliação mais objetiva da qualidade oferecida e competitividade”. Na visão da coordenadora, a acreditação gera uma padronização benéfica dos processos, tornando-os mais ágeis, reduzindo o retrabalho e os custos das operações como um todo. “Outros estudos mostram que o processo leva a uma mudança cultural, passando a estimular a ideia de um estabelecimento com padrões, ciclos de melhoria contínua e uso de indicadores, o que, por sua vez, minimiza os erros, os quais são uma das maiores preocupações das instituições atualmente. A acreditação representa sim um ‘selo’ de qualidade, favorecendo o reconhecimento do hospital junto à sociedade. É uma forma de ‘tangibilizar’ a excelência dos serviços prestados e avaliar objetivamente a qualidade do estabelecimento diante de seus pares. E como esta avaliação é feita de forma externa, há maior credibilidade”.
Araújo também vê as certificações como ferramentas competitivas e de marketing, capazes de atrair profissionais renomados e mais clientes, além de melhorar o relacionamento com os planos de saúde.
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